Gabriella Sá é uma Liaison cultural, baseada entre Lisboa e São Paulo, que faz mediação de parcerias e desenvolve projetos de arte contemporânea para artistas e entidades culturais desde 2017.

Apoia artistas independentes e emergentes em diferentes fases da sua trajetória, fomenta iniciativas internacionais e fortalece relações institucionais.

Também contribui para o desenvolvimento de programas de residências artísticas e galerias. Já colaborou com entidades como Galeria Raquel Arnaud (BR–PT), 3+1 Arte Contemporânea (PT), Galeria Madragoa (PT), Appleton (PT) e Villa Villa (UK) — um programa artístico ligado ao clima e à regeneração. Atuou ainda com a Pela Terra (PT), um Encontro Bienal de Arte e Ecologia que explora a cultura regenerativa por meio de intervenções artísticas, organizado pela ACAM (Associação Cultural Armando Martins ¹) em parceria com o Idanha-à-Vida ².

Sá acompanha artistas, galerias, fundações e instituições nos desafios estratégicos, operacionais e relacionais da produção artística desde o desenvolvimento de projetos até a articulação institucional.

Com experiência em operações de galerias, relações institucionais e coordenação internacional, oferece suporte estratégico para ampliar a visibilidade cultural e consolidar parcerias duradouras — no Brasil e no exterior.

Com forte compromisso com a ecologia e abordagens culturais sustentáveis, Sá contribui para o desenvolvimento de práticas regenerativas e projetos politicamente engajados. É formada em Design pelo Istituto Europeo di Design (SP–MI), aprofundou seus estudos em História da Arte, com o crítico de arte Rodrigo Naves (SP) e em Fenomenologia no Nature Institute (NYC). Frequentou cursos de Curadoria e Mercado & Colecionismo de Arte na Universidade NOVA (LX).

¹ ACAM – Associação Cultural Armando Martins está ligada à atuação cultural de Armando Martins, colecionador e fundador do MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins, em Lisboa.

² Idanha-à-Vida é um projeto de regeneração de 1.600 hectares em Idanha-a-Velha, que promove a resiliência ecológica e social através de uma abordagem holística e comunitária.